Como a segurança digital é afetada pela LGPD
Na prática, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que tanto as organizações quanto seus parceiros estejam em sintonia, adaptando seus processos para garantir a proteção dos dados de todos os envolvidos. E não basta apenas o investimento interno: os fornecedores também precisam estar alinhados com essas exigências. O DPO, nesse contexto, atua como um mediador, garantindo que todos os elos da cadeia cumpram suas responsabilidades.
O desafio técnico: DPO e TI
Do ponto de vista técnico, a colaboração com a equipe de TI é vital. Segurança da informação envolve não apenas proteger dados armazenados digitalmente, mas também ter processos claros sobre o descarte seguro de documentos físicos. Por exemplo, políticas de retenção e descarte seguro são fundamentais para evitar vazamentos de dados e garantir que a informação não seja utilizada de maneira indevida.
A digitalização de documentos é um dos procedimentos recomendados. A norma de “retenção e descarte seguro de informações” é uma das diretrizes que garante que a ML esteja protegida, independentemente do meio em que os dados estão armazenados. Nosso DPO Mesaque Leite, conta mais sobre o assunto em “Dicas do DPO”, que basicamente: “falamos sobre cuidados com impressões, descarte seguro e orientações do uso correto da máquina”.
Do ponto de vista do DPO, a segurança digital é uma jornada contínua que envolve mais do que apenas investimentos em tecnologia. Nosso DPO, com sua visão estratégica, atua como um elo entre as demandas legais e as soluções técnicas, garantindo que a ML esteja sempre em conformidade com a LGPD e outras regulamentações. Além disso, colabora ativamente com a equipe de TI para garantir que as melhores práticas de proteção de dados sejam implementadas.